Mato Grosso do Sul, 19 de abril de 2025

Saiba como é fixada taxa de condomínio na Capital que chega a custar 5 mil por mês

Condomínio de alto padrão na rua Antônio Maria Coelho (Foto: Marcos Maluf)

Nos processos de negociação imobiliária, não é apenas o valor do aluguel ou da venda que deve ser levado em consideração, mas também os custos mensais do condomínio, que podem ter um impacto significativo no orçamento. 

Em áreas privilegiadas de Campo Grande, como o condomínio Le Corbusier na Rua Antônio Maria Coelho, os moradores podem desembolsar até R$ 5 mil mensais apenas para o condomínio. 

Da mesma forma, o Jardins do Jatobá, localizado na movimentada Avenida Afonso Pena em frente ao Shopping Campo Grande, tem uma taxa de condomínio anunciada em R$ 1,2 mil.

Esses custos não são aleatórios. São determinados com base nos gastos mensais do condomínio, que incluem uma série de fatores, desde a manutenção básica até taxas para despesas extras e reserva para futuras obras ou reformas. 

Por exemplo, no condomínio Terras do Golfe, a taxa é estabelecida em R$ 1,63 por metro quadrado, o que pode resultar em valores mensais significativos para lotes maiores, chegando a até R$ 5 mil.

Para os residenciais de alto padrão, como o Alphaville 4, os custos são divididos entre taxa do clube e taxa de manutenção por metro quadrado. 

Já em residenciais mais acessíveis, como o Castelo Di Torino no bairro Coronel Antonino, o custo pode ser reduzido pela metade, chegando a R$ 350.

Além disso, é importante destacar que qualquer aumento nas taxas condominiais deve ser decidido em assembleia geral ordinária, onde são apresentadas as previsões orçamentárias e planilhas de despesas para justificar os ajustes. 

As construtoras não podem exigir taxas condominiais antes da entrega efetiva do imóvel, e os moradores têm seus direitos e obrigações estabelecidos pela Lei do Condomínio.

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